Como de conhecimento público e que movimentou sites e o noticiário nacional no último fim de semana, o vídeo gravado e exposto nas redes sociais de forma truculenta e ilegal, por um policial militar, de médicos do Hospital Cristo Redentor, na Capital, motivou reunião da direção do Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), com a administração do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), na tarde desta quinta-feira, 3. A entidade médica esteve liderada pelo presidente Marcos Rovinski, acompanhado do vice-presidente Marcelo Matias.
No vídeo, ofensas foram proferidas aos médicos, além de afirmações inverídicas em relação ao tempo de espera para atendimento. De acordo com informações repassadas ao Sindicato, o paciente não teve o atendimento prejudicado. Analisando os fatos, o diretor-presidente do GHC, Cláudio Oliveira, juntamente do diretor-técnico, Francisco Zancan Paz, e os gerentes de Internação, Renato Michelon, e o de Administração, Décio Angnes, afirmou que o caso trata-se de uma "execração pública, de um profissional que estava trabalhando", disse Oliveira.
O presidente do Simers, Marcos Rovinski, enfatizou que "a ação do policial foi inescrupulosa, midiática, abusiva e macula a imagem de toda a classe médica", disse.
Ao Conselho de Administração do GHC, o vice-presidente Marcelo Matias reiterou que o acontecimento enseja a possibilidade de repensar ações e comportamentos institucionais, e lamentou a violência contra os profissionais médicos.
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